quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Negócios das empresas portuguesas na Líbia estão em risco.

A Galp é uma das empresas que pode ter os seus negócios em risco na Líbia. A preocupação surge na sequência de um relatório da AEGIS, uma consultora de riscos sediada em Londres, que alerta para o facto de um futuro governo líbio pós-Khadafi poder não vir a respeitar ou renegociar muitos dos acordos firmados nos últimos anos. 

Se a previsão da AEGIS se concretizar, o memorando de entendimento que a Galp Energia e a libanesa LAP assinaram, e que previa a exploração de petróleo em todo o território líbio, pode não chegar a sair do papel.

Numa situação diferente encontra-se a empresa Cabelte e o BES, que já operam na Líbia há algum tempo. A primeira já construiu, inclusivamente, uma fábrica de fibra óptica em parceria com a Lybia Telecom, enquanto o Banco Espirito Santo já detém, há algum tempo, 40% do capital do banco líbio Aman.

Com a actual situação na Líbia, todas as empresas portuguesas decidiram retirar os seus trabalhadores do país, até que a situação acalme.

A Líbia é um dos países em que Portugal mais tem apostado nos últimos anos. O primeiro-ministro José Sócrates chegou mesmo a ser convidado de honr
A Galp é uma das empresas que pode ter os seus negócios em risco na Líbia. A preocupação surge na sequência de um relatório da AEGIS, uma consultora de riscos sediada em Londres, que alerta para o facto de um futuro governo líbio pós-Khadafi poder não vir a respeitar ou renegociar muitos dos acordos firmados nos últimos anos. 

Se a previsão da AEGIS se concretizar, o memorando de entendimento que a Galp Energia e a libanesa LAP assinaram, e que previa a exploração de petróleo em todo o território líbio, pode não chegar a sair do papel.

Numa situação diferente encontra-se a empresa Cabelte e o BES, que já operam na Líbia há algum tempo. A primeira já construiu, inclusivamente, uma fábrica de fibra óptica em parceria com a Lybia Telecom, enquanto o Banco Espirito Santo já detém, há algum tempo, 40% do capital do banco líbio Aman.

Com a actual situação na Líbia, todas as empresas portuguesas decidiram retirar os seus trabalhadores do país, até que a situação acalme.

A Líbia é um dos países em que Portugal mais tem apostado nos últimos anos. O primeiro-ministro José Sócrates chegou mesmo a ser convidado de honra numa das comemorações da chegada ao poder de Khadafi.
A Galp é uma das empresas que pode ter os seus negócios em risco na Líbia. A preocupação surge na sequência de um relatório da AEGIS, uma consultora de riscos sediada em Londres, que alerta para o facto de um futuro governo líbio pós-Khadafi poder não vir a respeitar ou renegociar muitos dos acordos firmados nos últimos anos. 

Se a previsão da AEGIS se concretizar, o memorando de entendimento que a Galp Energia e a libanesa LAP assinaram, e que previa a exploração de petróleo em todo o território líbio, pode não chegar a sair do papel.

Numa situação diferente encontra-se a empresa Cabelte e o BES, que já operam na Líbia há algum tempo. A primeira já construiu, inclusivamente, uma fábrica de fibra óptica em parceria com a Lybia Telecom, enquanto o Banco Espirito Santo já detém, há algum tempo, 40% do capital do banco líbio Aman.

Com a actual situação na Líbia, todas as empresas portuguesas decidiram retirar os seus trabalhadores do país, até que a situação acalme.

A Líbia é um dos países em que Portugal mais tem apostado nos últimos anos. O primeiro-ministro José Sócrates chegou mesmo a ser convidado de honra numa das comemorações da chegada ao poder de Khadafi.







quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ENTREVISTA

Com Deputada à Assembleia Distrital
1.     Para si o que é um político?
Um político deve ser alguém que quer servir os outros. Alguém que põe o interesse e os problemas dos outros acima dos seus próprios interesses e problemas.
2.     O que pode levar alguém a ter preocupações políticas?
Todas as pessoas na sua vida diária, mesmo sem dar por isso fazem política.
3.      Qual é a dificuldade que sente na vida política?
A dificuldade principal tem a ver com alguns compromissos que por vezes têm que existir mesmo quando não concordarmos com as soluções apresentadas. Quando os deputados são obrigados a respeitar a disciplina do partido que pertencem.
4.      Quando houver algum problema numa determinada área geográfica, o que deve fazer um político?
Em primeiro lugar ouvir as pessoas dessa área para compreender melhor possível o problema das pessoas e conseguir em conjunto arranjar soluções.
5.      Que tipo de personalidade que uma pessoa deve ter para ser um grande político?
A pessoa deve ser honesto, lutador e coerente.
6.     Porque razões são os políticos tão mal considerados?
Porque não são coerentes, isto é no seu discurso diz uma coisa e praticam.
7.      Que tipo de preparação deve ter um político?
Um politico deve ser um individuo culto, preocupado com os outros e desinteressado de se próprio.


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cavaco Silva foi reeleito Presidente da República

      O país foi ontem às urnas escolher o presidente da República para os próximos cinco anos. Cavaco Silva foi novamente eleito, desta vez com 52,94 por cento dos votos. A percentagem ultrapassou a que atingiu há cinco anos atrás (50, 54%) mas em termos de votos ficou apenas pelos 2.230.104, contra os 2.773.431 de há cinco anos.
      Na votação de ontem, em segundo lugar ficou Manuel Alegre com 19,75 por cento, em terceiro Fernando Nobre, com 14,09 por cento. Com 7,14 por cento da votação ficou Francisco Lopes em quarto lugar seguido de José Manuel Coelho, com 4,5 por cento. O último lugar das votações ficou para Defensor Moura.
     Cavaco Silva ganhou em todos os distritos do país e a Guarda não foi excepção. No total, de todos os concelhos do distrito Cavaco Silva alcançou 59,98 por cento dos votos, Manuel Alegre obteve 19, 09 por cento, Fernando Nobre 12,49, Francisco Lopes 3,8, José Manuel Coelho 3,57 e Defensor Moura 1,08.
Ainda no distrito a abstenção foi de 56, 38 por cento, já a nível nacional chegou aos 53,37 por cento.